Gengivite: conheça os riscos

Dr. Paulo Nacarato

CROSP 36.130

Estágio inicial das periodontites mais graves, a gengivite é tratada de forma mais simples se for identificada no início

As gengivites costumam afetar o bem-estar das pessoas no dia a dia. Uma série de sinais podem indicar a presença da enfermidade. Você costuma sofrer com algum desses sintomas?

 – Gengiva vermelha ou flácida

– Sangramentos na gengiva

– Retração gengival

– Presença de pus na boca, próximo dos dentes

– Mau hálito constante

Se sua resposta foi sim para um ou mais sintomas, continue a leitura, pois este texto é para você!

Quais os motivos da gengivite?

A causa da gengivite é a presença e o acúmulo excessivo da placa bacteriana, ocasionando uma inflamação. A placa bacteriana se prende aos dentes ou nos sulcos da boca e precisa ser retirada. Por ser indolor e não apresentar sintomas imediatos, muitas pessoas nem sequer sabem que sofrem com o problema.

A gengivite é o estágio inicial, com as bactérias não afetando diretamente os dentes. Quando mineralizada, ela transforma-se no tártaro ou cálculo dental. No entanto, a evolução do quadro pode causar enfermidades mais graves, como as periodontites ou as chamadas periodontites agudas, que podem levar sérios problemas aos pacientes, como a queda de dentes, por exemplo.

Isso acontece porque a inflamação evolui e afeta todos os tecidos da boca, inclusive aqueles que estão ao redor do dente e garantem a sua sustentação. Se o quadro não for tratado, a própria saliva passa a alimentar o processo inflamatório, tornando a situação ainda mais grave.

Como cuidar para não ter gengivite?

Em geral, a escovação correta seguida do uso do fio dental é capaz de eliminar as impurezas, mas, se a higiene não for a adequada ou se houver algum tipo de proliferação excessiva de bactérias, há risco de problemas mais graves – até mesmo cardíacos.

A maior parte dos casos de gengivite é causada por mau cuidado com os dentes, mas alguns fatores podem contribuir com o surgimento da doença, como as mudanças hormonais (puberdade, gravidez, menopausa), diabetes, tabagismo, uso de determinados medicamentos e falta de vitaminas no corpo.

A falta de visita ao dentista e da profilaxia periódica também contribui para o acúmulo da placa bacteriana e o desenvolvimento da gengivite.

Prevenção é simples

A prevenção é relativamente simples, basta manter a higiene em dia – com o uso frequente do fio dental –, visando a remoção do tártaro. Outra medida essencial é uma visita regular ao dentista.

“Conseguimos perceber um quadro de gengivite rapidamente. E, em geral, a limpeza realizada em consultório é suficiente para evitar que o quadro avance para situações mais graves”, explica Paulo Nacarato, dentista que atua com atendimentos de periodontia em São Paulo há mais de 30 anos.

Contudo, cada caso deve ser avaliado de forma individualizada para um tratamento adequado, caso somente a limpeza não seja suficiente.

Está em busca de um consultório para realizar tratamentos de periodontia ou quer eliminar a gengivite em São Paulo? Agende um horário na Clínica Nacarato, que conta com estacionamento próprio e está localizada no coração do Jardins.

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