Dia Nacional de Combate ao Fumo: fumo e doenças periodontais

Dr. Paulo Nacarato

CROSP 36.130

 Data fixa no calendário nacional alerta sobre o fumo; saiba os problemas que ele pode causar e a relação com as doenças periodontais

Todos os anos celebra-se, no dia 29 de agosto, o Dia Nacional de Combate ao Fumo, data instituída para conscientizar a população sobre os riscos que o fumo pode trazer à saúde em geral. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que mais de 8 milhões de pessoas morram no Brasil por decorrência do fumo, considerada a principal causa de morte evitável.

Dentre as principais doenças relacionadas ao hábito do tabagismo estão os cânceres, com destaque para os de pulmão, boca, laringe. Segundo o Inca, 90% dos casos de câncer no pulmão estão relacionados ao uso do tabaco e seus derivados.

Mas, além da enfermidade, problemas como impotência sexual, infarto, enfisema, derrame, diabetes, AVC e hipertensão também podem ter relação com o fumo.

Fumo e doenças periodontais

Porta de entrada para o cigarro e outros tipos de fumo, a saúde bucal é muito comprometida nos pacientes fumantes. “Tem quem pense que o cigarro resulte apenas em dentes amarelados, mas ele vai muito além. Doenças periodontais, gengivitesa halitose também podem ser relacionadas ao fumo”, explica Paulo Nacarato, dentista no Jardins, em São Paulo.

O cigarro contém muitas substâncias químicas que comprometem a circulação sanguínea da gengiva e diminuem o fluxo salivar da boca. Somente esses dois fatores já favorecem o aumento das bactérias responsáveis pelas doenças periodontais, desencadeada pela formação da placa bacteriana junto à gengiva, exigindo uma maior atenção à saúde bucal por parte dos fumantes.

Veja outras doenças que podem comprometer a saúde bucal neste post. 

Tratamentos

Os tratamentos das doenças periodontais em São Paulo são realizados em consultório, no bairro Jardins, com raspagens e polimentos, além da boa higienização em casa, com o uso de escova macia, fio e enxaguante bucal.

“A higienização constante – mas sem exageros – também diminui a halitose, muito presente nos fumantes e responsável pelo mau hálito”, diz o dentista.

A boa alimentação, realização de exames periódicos e visitas ao dentista também são formas de prevenção das doenças bucais (e de outras em geral) relacionadas ao fumo. “O ideal é que o paciente abandone o vício, mas com a diminuição do uso já é possível observar mudanças”, afirma Nacarato.

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